A Argentina encontra 80 caixas de arquivos nazistas e votos para liberar segredos dos companheiros de Hitler de ‘Ratlines’ usados para fugir após a Segunda Guerra Mundial

A Argentina descobriu 83 caixas de arquivos nazistas cheios de propaganda de Hitler escondidos no porão da Suprema Corte.
O país da América do Sul prometeu liberar os segredos chocantes dos companheiros de Hitler “Ratlines” usados para fugir da Alemanha após a Segunda Guerra Mundial.
A descoberta da Bombshell ocorre 84 anos depois que as caixas chegaram à Argentina.
As caixas foram enviadas pela embaixada alemã em Tóquio em junho de 1941 a bordo do navio japonês “Nan-a-Maru”, de acordo com a Suprema Corte da Argentina.
Os representantes diplomáticos alemães na época alegaram que as caixas continham itens pessoais pertencentes ao povo alemão.
Mas o verdadeiro conteúdo das caixas foi logo descoberto e foram confiscados pela Suprema Corte.
As caixas teriam contido cartões postais, fotografias e material de propaganda do regime nazista, juntamente com milhares de cadernos pertencentes ao partido nazista.
A Suprema Corte disse: “Ao abrir uma das caixas, identificamos o material destinado a consolidar e propagar a ideologia de Adolf Hitler na Argentina durante a Segunda Guerra Mundial”.
As caixas foram agora transferidas para um local de alta segurança, onde serão examinadas para qualquer pista sobre o brutal regime nazista.
Isso ocorre depois que a Argentina prometeu desclassificar todos os documentos do governo relacionados aos nazistas que fugiram para o país sul -americano após a guerra em março.
Pensa-se que os documentos contenham detalhes sobre as chamadas “linhas de ratos” que ajudaram os nazistas a escapar da Europa.
A Argentina foi um refúgio para fugir dos criminosos de guerra, e houve até teorias da conspiração que Hitler se escondeu por aí.
O líder nazista maníaco morreu depois de se atirar na cabeça em 30 de abril de 1945.
Acredita -se que Adolf Hitler tenha tirado sua própria vida no Führerbunker em Berlim depois que ficou claro que a Alemanha perderia a batalha de Berlim.
Mas nos meses e anos seguintes às teorias da conspiração da morte circularam sobre se ele realmente morreu – e se ele escapou.
Tudo começou com a decisão da União Soviética de semear duas narrativas contraditórias em 1945: que Hitler morreu tomando cianeto ou que ele havia sobrevivido e fugido para outro país.
O próprio Joseph Stalin negou que Hitler estivesse morto quando perguntado pelo presidente dos EUA, Harry Truman.
Sabe -se que alguns nazistas usaram as “linhas de ratos” para fugir da Alemanha quando o terceiro Reich entrou em colapso.
Quais são as linhas de ratos nazistas?
Por Lydia Doye
As “linhas de ratos” nazistas foram rotas de fuga usadas pelos nazistas para fugir da Europa após a Segunda Guerra Mundial, em uma última tentativa de evitar ser punido por crimes de guerra.
A Argentina foi um refúgio para fugir dos criminosos de guerra, com as linhas de ratina começando na Alemanha e chegando pela Espanha antes de chegar ao país sul -americano.
Acredita-se que os conhecidos companheiros nazistas como Adolf Eichmann, Josef Mengele e Klaus Barbie tenham escapado por essas notórias rotas de fuga.
Ao longo dos anos, houve teorias de conspiração selvagem ao longo dos anos em que o líder maníaco do partido Adolf Hitler fugiu para a América do Sul.
As teorias da conspiração sobre a morte de Hitler são desenfreadas até 76 anos depois que ele se matou no Fuhrerbunker.
Os documentos secretos revelam investigações sobre alegações que Hitler teve um corpo duplo, avistamentos de submarinos na Argentina e afirma que Adolf foi fotografado vivo na Colômbia.
Um documento relatado ao FBI em 1947 até descreveu uma cidade chamada “Casino”, perto de Rio Grande, no Brasil, que parecia ser “inteiramente povoada” pelos alemães.
Os agentes do FBI entrevistaram um informante, que alegou ser um ex -lutador de resistência francês, que disse que viu Hitler e Eva Braun sentado em um resort na cidade.
Muitos nazistas notórios conseguiram escapar para a América do Sul, mas é aceito pela história que Hitler e Eva Braun não estavam entre eles.
Josef Mengele estava entre esse grupo, fugindo para a Argentina, onde viveu por uma década.
Mais tarde, ele se mudou da capital argentina para o Paraguai, depois que os agentes israelenses de Mossad capturaram o mentor do Holocausto Adolf Eichmann, que também morava na cidade.
Mengele morreu no Brasil em 1979 enquanto nadava em uma praia na cidade de Bertioga.