Junya Watanabe: Menswear SS26 – 10 Revista

O que o homem pensante usa quando está atrasado para a aula, mas ainda quer dar uma olhada? Junya Watanabe tem respostas. For SS26, the Japanese designer delivered a masterclass in chaotic academia and true to his ethos, straddled the line between antiquity and invention, dressing his models in rococo-inspired jacquards and vintage brocades, only to twist them into something entirely new: blazers askew, ties stacked and undone just so, and trousers that looked like they’d survived a very stylish fall down a library escada. Havia bainhas desgastadas, cortes assimétricos e manchas de jeans, onde você menos os esperaria. Pense que a escola preparatória encontra um agachamento punk – blazers personalizados, camisas e gravatas crocantes, tudo desperdiçado apenas o suficiente para se sentir legal e não precioso.
Watanabe retirou seu manual habitual – remendos, camadas e amor pelos tecidos do patrimônio – mas esta temporada parecia mais frouxa, mais relaxada. As malhas vieram pastoral e um pouco preciosas, costuradas com colinas e ovelhas pastando como cartões postais do devaneio de um garoto da fazenda. As calças vieram folgadas, arejadas ou magras com um toque de chute no estilo dos anos 70. Denim também fez uma exibição forte, em jeans Frankensteined ou irregularmente cortado, do tipo que você usaria para fumar fora de uma palestra de filosofia. Impressões artísticas – da pintura de Munch, retratando o filósofo anarquista Hans Jaeger ao retrato de Elizabeth Peyton – apareceu em lojas e camisetas, um riff espirituoso no próprio gosto.
Em suma, parecia desalinhado, inteligente e meio sexy – o guarda -roupa de um pensador encantador; Alguém que possui muitos livros, mas não permite que você pegue nenhum emprestado.
Fotografia Cortesia de Junya Watanabe.