Ucrânia ainda lutando em Kursk, apesar da alegação de Putin de que foi “libertada” pela Rússia, insiste em Zelensky

Volodymyr Zelensky insistiu que a Ucrânia ainda estava lutando em Kursk depois que Vladimir Putin alegou que foi “libertado” pela Rússia.
Tyrant Putin elogiou seus generais por reverter o território russo apreendido em um contra-ataque no verão passado.
Mas o presidente da Ucrânia, Zelensky, insistiu que suas tropas ainda não haviam renunciado a toda a terra – considerado um chip de barganha importante em negociações de paz.
O porta -voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou novamente ontem que estava totalmente sob controle russo.
No sábado, ele disse que estava “totalmente liberado”.
Ontem, ele também revelou que Putin “parabenizou os generais pela vitória e agradeceu a eles por seu trabalho heróico”.
Mas a mídia estatal russa admitiu que “grupos dispersos e soldados individuais” do exército ucraniano ainda estavam lutando.
E Zelensky declarou: “Nossos militares continuam a defender ativamente as áreas designadas das regiões de Kursk”.
Em outros lugares, o ministro das Relações Exteriores de Putin, Sergei Lavrov, disse que o Kremlin estava pronto para chegar a um acordo intermediado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, se “elementos específicos” pudessem ser “ajustados”.
O chefe de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, acrescentou que o presidente usaria “cenouras e bastões” para fazer de Putin um acordo.
Trump se voltou contra a Rússia – acusando Putin de “me tocar junto” – depois de uma reunião com Zelensky à margem do funeral do papa no sábado.
O ministro do Gabinete do Reino Unido, Pat McFadden, disse à Sky News: “Certamente o tom adotado, em termos de reconhecer as consequências da agressão russa, estava certo, foi bem -vinda”.