Luta Wilder: Jake Paul e Deontay Wilder podem ser uma luta no futuro, diz Steve Bunce

Fico perguntado sobre Paul o tempo todo – “Buncey, o que você faz dele?”
Eu digo a eles que Paulo é um dos Os lutadores mais promovidos e mais bem-sucedidos do Boxing. Ele é o maior autopublicista moderno do esporte.
Ele teve apenas 12 lutas, mas opera com a máquina de publicidade de um veterano de 30 anos. Essa é a realidade.
O próximo – contra o mexicano Chavez – é outro golpe de mestre. Win, e Paul pode dizer sinceramente que ele venceu um ex -campeão mundial. Não importa que Chávez tenha sido desmotivado e assombroso há anos.
Esta é a matchmaking de elite, o tipo que Mickey Duff ou Frank Warren teriam admirado na década de 1980. Encontre um cara com um cinto no passado, um nome que o público ainda conhece e tem milhas suficientes no relógio. Tempo certo, obtenha a vitória, construa a marca.
De fato, a Matchmaking Smart sempre foi a estratégia de Paul. Até a luta de Mike Tyson estava fria, calculou negócios. Pode ter contado para os dois registros, mas foi apenas um glorioso dia de pagamento para Tyson, que realmente não deixou suas mãos ir e também não. Houve um grau de benevolência naquele anel.
Paul perturba os puristas quando luta contra os caras do UFC e começa a chamar gente como Saul ‘Canelo’ Alvarez ou Joshua. Sua boca é seu crime, não seu compromisso com o boxe. Eu o vi na academia – Paul treina como um campeão mundial.
Ele é cru, seu trabalho de pés desajeitado, sua técnica mecânica, mas seu compromisso é real. Ele treina como se estivesse fazendo 15 rodadas no Madison Square Garden.
Quanto a Chavez, isso pode ser redenção. Se um Chavez motivado e adequado – do tipo que não vimos há anos – aparece, ele poderia dar a Paul uma luta real.
E se ele vencer, ele se tornará um herói folclórico para os tradicionalistas ansiosos para ver que a máquina Paul diminuiu a velocidade.