Copa do Mundo Feminina: o torneio de 48 equipes será bom para o jogo?

A Copa do Mundo de 2023 na Austrália e Nova Zelândia, que contou com oito novas equipes, lançou muitas surpresas.
Foi um torneio de sucesso para as nações africanas, com os azarões Marrocos, África do Sul e Nigéria – classificados em 72, 54 e 40 no mundo, respectivamente – atingindo os últimos 16.
A progressão do Marrocos ocorreu à custa do bicampeão da Alemanha, que saiu nos palcos do grupo um ano depois de chegar à final do Euro 2022.
A Zâmbia, classificada em 81 anos, era a equipe de classificação mais baixa a se qualificar.
Enquanto sofreram derrotas por 5 a 0 no Japão e na Espanha, terminaram em terceiro em seu grupo, graças a uma vitória por 3-1 sobre a Costa Rica, que ficou em 44 lugares mais altos.
A Nigéria, 40º no ranking, perdeu para eventuais vice-campeões da Inglaterra em um pênalti nos últimos 16 anos.
Das 32 equipes, apenas três não conseguiram ganhar um único ponto – Costa Rica, Haiti e Vietnã – e apenas o Vietnã não conseguiu marcar.
No entanto, houve algumas placas unilaterais, incluindo a Holanda, disparando sete no Vietnã e na Noruega, dividindo as Filipinas por 6 a 0.