Os membros do FMI veem o mundo no ‘Junção Pivotal’ em meio a guerras comerciais

Sinalização no Fundo Monetário Internacional e Reuniões de Primavera do Banco Mundial na sede do FMI em Washington. (Kent Nishimura/Bloomberg)
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A economia mundial está em um “conjuntura crucial”, à medida que as tensões comerciais explodem, disseram membros do Fundo Monetário Internacional em comunicado, após uma semana de discussões que foram ofuscadas pela guerra comercial do presidente Donald Trump.
O projeto de “Declaração do Presidente” do Comitê Financeiro e Financeiro Internacional, o principal órgão consultivo do FMI, também “recebeu os esforços em andamento para encerrar guerras e conflitos”. O ministro das Finanças da Arábia Saudita presidiu a reunião.
“A economia mundial está em um momento crucial”, disse o comunicado preparado pelo presidente, de acordo com o projeto de texto visto pela Bloomberg News. “Após vários anos de crescentes preocupações com o comércio, as tensões comerciais subiram abruptamente, alimentando incerteza elevada, volatilidade do mercado e riscos para o crescimento e a estabilidade financeira”.
A declaração, que deve ser publicada em 25 de abril, não criticou diretamente os EUA
O projeto de declaração reflete a mudança dos EUA, seu maior membro, para disputas comerciais. Apenas seis meses atrás, a declaração do mesmo painel se concentrou em um pouso suave esperado para a economia global após os choques do Covid-19 e a invasão da Ucrânia pela Rússia.
O rascunho – ainda sujeito a mudanças antes da publicação – disse que os membros do FMI reafirmaram “nosso compromisso com a instituição e esperam discutir mais maneiras de garantir que o fundo permaneça ágil e focado”.
Depois de dúvidas sobre o compromisso dos EUA com o Fundo e o Banco Mundial, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta semana, deu apoio condicional às instituições enquanto pedia uma correção do curso.
A declaração do presidente é vista como um documento diluído em comparação com um comunicado tradicional, que requer acordo universal sobre redação e não foi emitido desde a invasão da Rússia em 2022