Se você sentiu que a inteligência artificial tem avançado em um ritmo de tirar o fôlego, o Google adicionou mais combustível ao incêndio com o lançamento de Gemini 2.5 ao público em geral no domingo.
Gemini 2.5, a versão aprimorada de seu “Cérebro Digital”, uma ferramenta mais inteligente de IA com recursos atualizados, de acordo com as reivindicações da empresa, agora está disponível para que todos experimentem diretamente.
O anúncio ocorreu no final de um fim de semana, quando seu principal concorrente, Openai, lutou com cargas pesadas em seus servidores, após um novo recurso que excitou usuários em todo o mundo.
Então, o que o Google promete com Gemini 2.5?
Segundo a empresa, essa não é apenas mais uma pequena atualização. O novo modelo deve entender melhor os contextos em longas conversas, semelhante a como uma pessoa segue o curso de uma discussão em andamento.
Espera -se que seja melhor analisar informações, escrever código de programação e até escrita criativa, como poemas ou contos.
O Google enfatizou as melhorias na compreensão das nuances sutis da linguagem e na redução da tendência do modelo de “compensar” as respostas que não são baseadas em fatos-um problema bem conhecido no mundo da IA chamado “alucinações”.
O objetivo, dizem eles, é fazer conversas com Gemini se sentirem mais naturais, fluindo e confiáveis do que antes.
Como mencionado, o lançamento do Google ocorreu em um momento interessante. No fim de semana passado, muitos usuários que tentaram a nova ferramenta de criação de imagem e animação do OpenAI encontraram dificuldades.
Milhares em Israel e em todo o mundo ficaram empolgados com a capacidade de criar imagens animadas ou visuais complexos, como celebridades em cenas imaginárias, e apressaram -se a usar os servidores.
A carga foi tão grande que causou desacelerações significativas nos serviços da empresa e, por breves períodos, o serviço não estava disponível. O incidente ilustrou o quão ansioso é o público para inovações em inteligência artificial e quão intensa a concorrência entre gigantes da tecnologia nesse campo se tornou.
Entre outras coisas, as imagens poderiam ser encontradas em redes sociais mostrando líderes que haviam falecido, como Begin, Golda Meir e Ben-Gurion andando na Kaplan Street, usando camisas apoiando o lançamento de reféns, imagens de judeus ultra-ortodoxos que protestam contra o rascunho militar se esquivando enquanto usam uniformes de IDF e muitas animações de anima de vínculos cotidianos da vida cotidiana.
A certa altura, o CEO da empresa, Sam Altman, twittou sobre como o uso pesado estava colocando uma pressão significativa nos recursos da empresa, acrescentando: “Precisamos dormir também”.