Ciência e tecnologia

A mídia social agora é um sistema de alerta de bricolage para ataques de gelo

Os alertas sobre as operações são divulgados através de mensagens diretas, Whatsapp ou postagens no feed de cada página. Por sua vez, é possível relatar anonimamente a presença de agentes de imigração por meio de mensagens de texto privadas ou chamadas para números de telefone específicos.

Em geral, os usuários são solicitados a dados básicos como tempo, data, cidade, estado e local exato da operação, além de fotografias ou vídeos quando é possível documentá -los. Além de emitir alertas em tempo real, muitas dessas páginas oferecem gratuitamente orientação legalnão apenas em questões de migração, mas também em direitos trabalhistas, acesso à saúde, educação e outros serviços -chave.

Algumas das redes ativas neste trabalho incluem:

União do bairro da Califórnia

Esta organização pró-imigrante de base mantém um ativo presença no Facebook. Ele conduz patrulhas da comunidade para detectar o movimento do gelo, compartilha alertas urgentes e organiza oficinas sobre direitos legais.

Chirla

Com atividade constante no Facebook e outras plataformas, Chirla publica Notificações sobre ataques, fornecem aconselhamento jurídico e exigem mobilizações do Citizen diante de novos ataques.

Stop Ice Raids Alert Network

Esta rede distribui Alertas de emergência e oferece assistência às pessoas afetadas por ataques de gelo. Além de suas contas de rede social, possui uma página da Web que permite que as pessoas recebam notificações geolocalizadas em tempo real.

Semeando NC

Esta organização opera principalmente na Carolina do Norte. Através de seu Página do Facebookpromove uma linha direta de denunciante (336-543-0353). Embora seu foco esteja em Alamance, Durham, Forsyth, Guilford, Orange, Wake, Randolph e Rockingham, ele tem uma presença em todo o estado na Carolina do Norte.

Radarsafe

Este projeto usa o Common Alerting Protocol (CAP), um sistema para enviar alertas de emergência digital, para fornecer informações seguras sobre paradas e operações de imigração. Ele também publica submitido comunitário Relatórios e verifica as informações com o suporte de residentes locais.

Imigração e vistos

Focado em questões de imigração, este portal oferece um Canal whatsapp onde os usuários podem relatar ataques, trocar experiências e receber conselhos. Ele também compartilha conteúdo informativo em seu Página do Facebook e site.

SignalSafe

Adicionando a essa rede de assistência está o SignalSafe, um aplicativo criado por uma equipe de desenvolvedores anônimos que fornece alertas em tempo real sobre a atividade de gelo. Através de relatórios colaborativos, os mapas de aplicativos avistamentos de agentes federais e veículos não identificados, permitindo que os migrantes evitassem possíveis pontos de verificação.

Desde o retorno de Trump à presidência, o Signalsafe ganhou popularidade generalizada. A ferramenta permite a integração de vários filtros com base na localização do usuário, tipo de atividade pelas autoridades de imigração e intervalo de tempo.

Esta plataforma é alimentada pelos relatórios do Citizen, que são verificados por um grupo de moderadores especializados. O sistema é bilíngue, com suporte para espanhol e inglês e possui protocolos de segurança avançados para ajudar a proteger a privacidade do usuário.

Acesso à chave

Dado o crescente número de ataques nos Estados Unidos e a falta de certeza sobre a segurança dos detidos nessas operações, exemplos como os acima mostram que alguns setores dos cidadãos parecem ter assumido um papel ativo nos espaços digitais contra a implementação das políticas de imigração.

Nesse contexto, o uso generalizado de redes sociais entre a comunidade de migrantes transformou essas plataformas em ferramentas -chave dentro do movimento de resistência. De acordo com dados da Organização Internacional de Migração, até 2023, 64 % dos migrantes em trânsito pela América Central, México e República Dominicana – principalmente com destino aos Estados Unidos – tinham acesso a um smartphone e conexão à Internet durante sua jornada. Destes, 47 % dos homens e 35 % das mulheres usaram esses dispositivos para acessar redes sociais.

Esta história foi publicada originalmente em Conectado em espanhol e foi traduzido do espanhol.

Fonte

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