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Relatório: 16 equipes apoiaram a proposta de push tush dos Packers

Os Packers fizeram uma proposta defeituosa destinada a neutralizar o empurrão. No entanto, ganhou apoio de metade da liga.

Kalyn Kahler, da ESPN.com, relata que 16 equipes apoiadas A submissão de Green Bay, que teria proibido jogadores de “imediatamente” empurrar o jogador que recebe o estalo. Embora esse número tenha caído oito votos antes do mínimo necessário para alterar as regras, a divisão de 50 a 50 confirma que o debate é muito real-e que, quando os proprietários se reúnem novamente em maio, poderá ir de qualquer maneira.

Ainda assim, pelo menos metade das equipes que não estavam preparadas para votar na proposta dos Packers precisará mudar de idéia para que o status quo seja alterado.

O problema poderia muito bem ser a formulação da proposta de Green Bay. Essa regra teria aberto uma lata separada de vermes para a liga sobre a maneira correta de oficiar a peça, introduzindo subjetividade e inconsistência potencial da tripulação à tripulação em relação a se um impulso foi ou não, imediato.

E se, por exemplo, uma bandeira for jogada para anular um touchdown importante quando o empurrão não era “imediato”, a liga teria que lidar com as críticas aos funcionários que poderiam se transformar em reivindicações da multidão de chapas de papel alvógrafo em que a correção está.

A questão torna -se se faz sentido rebobinar o relógio para 2005 e proibir tudo o que empurra um carinhador de bola. A regra mudou porque a empurrada de um jogador que estava lutando por mais jardas nunca foi chamada. Ninguém percebeu há 19 anos que isso acabaria se transformando no dilema com que os administradores do esporte estão agora lutando.

Uma proibição completa de empurrar o jogador com a bola se tornaria muito mais fácil e limpa de oficiar. E embora possa haver casos em que um atacante ofensivo torce a pilha e dá um empurrão saudável sem que uma bandeira fosse jogada, ela eliminaria o uso estratégico de empurrar e empurrar como estratégia afirmativa na linha de luta.

Tudo se resume a se 24 proprietários ficarão por trás da idéia de impedir que os colegas de equipe fiquem atrás do zagueiro e o atingissem da linha para ganhar ou da linha de gol. Uma proibição completa de empurrar mais direta e conclusivamente resolveria o problema, sem a necessidade de os funcionários determinar se um empurrão foi ou não “imediato”.

Uma resposta está chegando antes do Memorial Day. O que, no grande esquema das coisas, é tão imediato quanto poderia acontecer.



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