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Grande Prêmio italiano: Flavio Briatore vai para Emilia-Romagna em papel alpino indefinido

Flavio Briatore entra no Grande Prêmio de Emilia -Romagna deste fim de semana no comando da equipe Alpine em apuros – mas ele não é diretor da equipe, um funcionário ou mesmo um detentor de licença na Fórmula 1.

O ex -diretor da equipe de Alpine, britânico Oliver Oakes, renunciou em 6 de maio, citando “razões pessoais”.

Briatore, que trabalha em consultoria pela empresa -mãe Renault, está “cobrindo as funções anteriormente desempenhadas por Oakes”, afirmou Alpine.

Mas surgiu que ele não é a pessoa responsável pela equipe aos olhos do órgão governamental da FIA.

Ele não pode ser – porque não é membro da equipe e não possui uma licença de F1, como é exigido das pessoas em tal autoridade pelo sistema de registro da equipe do concorrente da FIA.

Na ausência de um novo diretor da equipe, o diretor de corrida Dave Greenwood é a “pessoa responsável dedicada”, disse um porta -voz alpino.

Greenwood voltou a Alpine em janeiro da Organização Hitech de Oakes. Ele já esteve na Ferrari, Manor/Marussia e Renault, onde trabalhou com Briatore.

Questionado sobre por que Briatore não é um membro da equipe ou detentor da licença, um porta -voz da Alpine disse: “Flavio entrou na equipe como consultor executivo e continua sendo um consultor. Não há mais nada nisso ou para ler”.

Um porta -voz da FIA disse: “A Alpine cumpriu todos os requisitos regulatórios relacionados à saída do Sr. Oakes e enviou seu registro atualizado da equipe.

“Acreditamos que é até Alpine fornecer uma atualização sobre sua estrutura de gerenciamento, para que não comenteemos nenhuma pessoa específica que possua um certificado de registro”.

Briatore continua sendo o chefe de fato da Alpine F1, com a autoridade final sob o diretor executivo do Renault Group Luca de Meo.

O italiano de 75 anos foi trazido no verão passado para mudar a sorte do time.

Foi uma nomeação controversa.

Briatore liderou duas formas anteriores dessa equipe a um total de quatro duplas de título mundial-duas como Benetton em 1994-95 com Michael Schumacher e dois como Renault em 2005-06 com Fernando Alonso.

Mas ele é notório por seu envolvimento no chamado escândalo de ‘crash-gate’, quando Nelson Piquet Jr bateu deliberadamente seu Renault durante o Grande Prêmio de Cingapura de 2008 como parte de um plano para vantagem com o companheiro de equipe Alonso, que venceu a corrida.

A trama não se tornou conhecimento público até um ano depois, quando Briatore recebeu uma proibição indefinida Do esporte pela FIA.

Isso foi derrubado por um tribunal francês em 2010mas Briatore não teve envolvimento ativo na F1, pois, além de um consultor gerencial dos bastidores da ALONSO.

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