Carlo Ancelotti nomeou gerente do Brasil: Ele pode consertar o Selecao?

Em mais de um século de futebol internacional, a Federação de Futebol do Brasil se esquivou de confiar em gerentes estrangeiros com seu melhor emprego.
Apenas três não-brasilianos já lideraram o lado e treinaram apenas sete jogos no total.
O Uruguai Ramon Platero foi o primeiro em 1925 e conseguiu quatro jogos, Joreca, de Portugal, administrou dois jogos em 1944, com o argentino Filpo Nunez a última nomeação estrangeira, gerenciando um único jogo em 1965.
Foi uma história semelhante na liga doméstica do Brasil, a Série A. O sentido sempre foi que apenas um brasileiro poderia realmente entender o que significa jogar futebol lá.
Esta cultura mudou logo após o treinador português Jorge Jesus, quem estava ligado em relatórios recentesAssim, externo Como outro candidato ao emprego do Brasil, assumiu o cargo em 2019 no Flamengo.
Sua chegada inicialmente veio em meio a dúvidas de que um sistema europeu pragmático poderia trazer sucesso.
Jesus levou a Flamengo ao título da liga, bem como aos Libertadores da Copa, com o clube do Rio de Janeiro experimentando uma de suas temporadas de maior sucesso de todos os tempos. Sua equipe venceu 43 de seus 57 jogos antes de Jesus partir em julho de 2020.
Desde então, houve uma mudança doméstica e aceitação de treinamento estrangeiro no país – e isso agora está se traduzindo no cenário internacional.
“Esta é uma parede importante que cai”, disse Vickery à BBC Sport.
“Especialmente porque agora parece que Ancelotti quer fazer o trabalho da Europa, o que será muito controverso”.
Ancelotti será o primeiro verdadeiro titã europeu no comando, com um gabinete de troféu decorado que inclui cinco títulos da Liga dos Campeões e o sucesso do troféu doméstico na Itália, Inglaterra, França, Espanha e Alemanha.