Ciência e tecnologia

Revisão de filmagens privadas-Estudo encontrado no apartheid segue a rota de tela dividida | Filme

JA estréia de documentário de Anaína Nagata se assemelha a uma investigação de detetive. Em 2018, o cineasta brasileiro acariciou um rolo antigo de 16 mm do que parecia um diário de viagem caseiro típico. O filme de Nagata começa com os primeiros 19 minutos desta filmagem já editada, nas quais há vislumbres de animais exóticos de safari, cerimônias tradicionais de dança africana e banquetes luxuosos. Sob as notas dissonantes de uma pontuação de fundo adicional, no entanto, as imagens sorridentes ficam enjoadas. Logo, Nagata descobriria que essa relíquia visual detém o espectro da África do Sul do apartheid.

Sua excursão ao passado ocorre quase em tempo real. Usando uma composição de tela dividida, ela coloca cenas do velho carretel lado a lado com o navegador da web. Como uma Gleaner, ela procura pistas visuais – uma placa de parque, um retrato em uma parede – que ela então alimenta em um mecanismo de busca. Além da localização do filme em casa, a cidade de Durban, ela também pode identificar alguns rostos. Entre eles está o ex -ministro sul -africano Hendrik Verwoerd, famoso como o “arquiteto do apartheid”.

O que é mais atraente sobre imagens privadas é a convergência de tecnologias antigas e novas, onde imagens de arquivo, vlogs e até anúncios do YouTube se misturam livremente. Para quem já está familiarizado com a história da África do Sul, no entanto, assistir alguém basicamente fazer um curso intensivo no apartheid cresce repetitivo e cansativo. A preocupação de Nagata com a identificação de detalhes minuciosos das filmagens também acaba limitando o escopo de seu próprio filme. Ele mostra pouco interesse em ampliar o foco da busca central para receber recursos não visuais ou contextos sociopolíticos externos, resultando em um experimento intrigante na montagem que tem falta de peso intelectual.

Imagens privadas estão em história verdadeira a partir de 11 de abril.

Fonte

Artigos Relacionados

Botão Voltar ao Topo